Ex-reitor da Ulbra é indiciado por fraude e falsidade ideológica
A Polícia Federal revelou ter indiciado o ex-reitor da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) por fraude e falsidade ideológica em um inquérito que apurou irregularidades em um processo de execução fiscal da União. Rubem Becker foi ouvido, na manhã desta segunda-feira, na Superintendência da PF no Rio Grande do Sul, na Capital. A investigação comprovou que a gestão de Becker falsificou as assinaturas dos vendedores de terrenos ofertados para abater parte da dívida da universidade com o governo federal, por um valor mais de 30 vezes maior do que o da avaliação de mercado.
Em maio de 2010, Becker já havia sido indiciado pela PF como líder de uma quadrilha acusada de desviar mais de R$ 60 milhões da Ulbra. Conforme o inqúerito, os suspeitos montaram empresas ''fantasmas'' para receber valores por supostas consultorias prestadas à universidade, no período de 2005 até o início de 2009. O ex-reitor foi denunciado, ainda, pelo Ministério Público Federal por ilegalidades no museu tecnológico da universidade.
Em dezembro de 2009, o juiz federal Guilherme Pinho Machado determinou a penhora de dois apartamentos - incluindo uma cobertura – de Becker, avaliados em R$ 2,5 milhões. Os imóveis, localizados no Edifício Palma Real, foram registrados no nome da empresa RME, que pertence à família do ex-reitor. Além dos apartamentos, foi determinada a penhora de cinco boxes de garagem no mesmo edifício e a venda direta de 312 veículos que eram de propriedade de Rubem Becker.
Em maio de 2010, Becker já havia sido indiciado pela PF como líder de uma quadrilha acusada de desviar mais de R$ 60 milhões da Ulbra. Conforme o inqúerito, os suspeitos montaram empresas ''fantasmas'' para receber valores por supostas consultorias prestadas à universidade, no período de 2005 até o início de 2009. O ex-reitor foi denunciado, ainda, pelo Ministério Público Federal por ilegalidades no museu tecnológico da universidade.
Em dezembro de 2009, o juiz federal Guilherme Pinho Machado determinou a penhora de dois apartamentos - incluindo uma cobertura – de Becker, avaliados em R$ 2,5 milhões. Os imóveis, localizados no Edifício Palma Real, foram registrados no nome da empresa RME, que pertence à família do ex-reitor. Além dos apartamentos, foi determinada a penhora de cinco boxes de garagem no mesmo edifício e a venda direta de 312 veículos que eram de propriedade de Rubem Becker.
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