A escola emburreceu
Com uma frequência assustadora as emissoras de televisão, os jornais e as rádios tem noticiado casos de violência dentro de escolas estaduais, municipais e particulares. São casos de brigas entre alunos, agressões a professores, insinuações sexuais e conflitos verbais e físicos entre mestres e aprendizes. Foi criado até um termo para este tipo de situação, quando ela ocorre entre os estudantes: o bullying. A ocorrência ganhou estatus quase de ciência e é alvo de estudo por parte de diversos psicólogos, professores e especialistas em educação.
A verdade é que esta violência toda, física e moral, é a comprovação do quanto a escola emburreceu no Brasil. As atividades lúdicas foram cada vez mais sumindo dos currículos educacionais. As aulas de música, canto, teatro e artes plásticas desapareceram dos colégios. Foi-se o tempo em que era uma prazer ir para a escola. Por mais que matérias como física, química e matemática nos atormentassem, o alívio vinha na hora em que alguma atividade lúdica era proposta e servia para despertar a criatividade, o senso coletivo e promover a interação com o colega ao lado.
A realidade dos estudantes hoje em dia é totalmente diferente da de quando eu estava no ensino médio, lá pelo anos 1990. Atualmente, as meninas e o meninos tem pouco ou quase nada para aprender nas escolas. Em casa eles acessam a internet, manipulam a tv e estão em contato com uma realidade tecnológica bem diferenta da que encontram nas salas de aula. Os professores também demonstram incapacidade de lidar com esta nova geração. Esta equação negativa acaba refletindo na falta de interesse das crianças no ambiente escolar e, por consequência, o aumento crescente desta violência escolar.
Bem fariam os secretários de educação e diretores de escolas que resolvessem incluir cada vez mais atividades artísticas, lúdicas e esportivas nos currículos. Coisa boa seria voltar a aprender música no colégio, cantar no coral, fazer peça de teatro, pintar, escrever poesia, ler romances, etc. Não há como educar uma geração conectada com métodos arcaicos e ultrapassados. Claro que esta não é a solução final para a educação e suas mazelas, mas ao menos teríamos seres humanos um pouco mais desprovidos de alienação e preconceitos.
A verdade é que esta violência toda, física e moral, é a comprovação do quanto a escola emburreceu no Brasil. As atividades lúdicas foram cada vez mais sumindo dos currículos educacionais. As aulas de música, canto, teatro e artes plásticas desapareceram dos colégios. Foi-se o tempo em que era uma prazer ir para a escola. Por mais que matérias como física, química e matemática nos atormentassem, o alívio vinha na hora em que alguma atividade lúdica era proposta e servia para despertar a criatividade, o senso coletivo e promover a interação com o colega ao lado.
A realidade dos estudantes hoje em dia é totalmente diferente da de quando eu estava no ensino médio, lá pelo anos 1990. Atualmente, as meninas e o meninos tem pouco ou quase nada para aprender nas escolas. Em casa eles acessam a internet, manipulam a tv e estão em contato com uma realidade tecnológica bem diferenta da que encontram nas salas de aula. Os professores também demonstram incapacidade de lidar com esta nova geração. Esta equação negativa acaba refletindo na falta de interesse das crianças no ambiente escolar e, por consequência, o aumento crescente desta violência escolar.
Bem fariam os secretários de educação e diretores de escolas que resolvessem incluir cada vez mais atividades artísticas, lúdicas e esportivas nos currículos. Coisa boa seria voltar a aprender música no colégio, cantar no coral, fazer peça de teatro, pintar, escrever poesia, ler romances, etc. Não há como educar uma geração conectada com métodos arcaicos e ultrapassados. Claro que esta não é a solução final para a educação e suas mazelas, mas ao menos teríamos seres humanos um pouco mais desprovidos de alienação e preconceitos.
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