Justiça Federal abre investigação sobre sumiço de equipamentos no Hospital Independência
A Justiça Federal de Canoas abriu um procedimento para investigar se houve má conduta da Comunidade Evangélica Luterana São Paulo (Celsp), mantenedora da Ulbra, na retirada de equipamentos do Hospital Independência, em Porto Alegre. O caso foi denunciado pelo Sindicato Médico do Rio Grande do Sul (Simers), depois de uma vistoria na semana passada.
A retirada ocorreu, entre setembro de 2010 e janeiro deste ano, antes de o prédio da instituição ser repassado à União para o pagamento de dívidas da universidade. Segundo a Justiça, além do prédio, diversos equipamentos eram alvo de penhora, o que proibia a Celsp de fazer a retirada. A Ulbra alegou, de outro lado, dispor de uma lista de materiais não cobertos pela custódia judicial. A investigação, que começou na semana passada, não tem prazo para ser concluída.
O Simers prepara um dossiê sobre a questão. O documento vai ser entregue ao Ministério Público Estadual. Segundo o presidente, Paulo de Argollo Mendes, além de equipamentos médicos, aparelhos de ar condicionado e camas desapareceram.
O secretário de Saúde da Capital, Carlos Casartelli, rebateu as críticas do Simers e disse que se algo foi retirado do prédio, a responsabilidade é da Ulbra, e não do município. Nem a Secretaria, nem o Ministério da Saúde solicitaram explicações sobre a denúncia do Simers.
A retirada ocorreu, entre setembro de 2010 e janeiro deste ano, antes de o prédio da instituição ser repassado à União para o pagamento de dívidas da universidade. Segundo a Justiça, além do prédio, diversos equipamentos eram alvo de penhora, o que proibia a Celsp de fazer a retirada. A Ulbra alegou, de outro lado, dispor de uma lista de materiais não cobertos pela custódia judicial. A investigação, que começou na semana passada, não tem prazo para ser concluída.
O Simers prepara um dossiê sobre a questão. O documento vai ser entregue ao Ministério Público Estadual. Segundo o presidente, Paulo de Argollo Mendes, além de equipamentos médicos, aparelhos de ar condicionado e camas desapareceram.
O secretário de Saúde da Capital, Carlos Casartelli, rebateu as críticas do Simers e disse que se algo foi retirado do prédio, a responsabilidade é da Ulbra, e não do município. Nem a Secretaria, nem o Ministério da Saúde solicitaram explicações sobre a denúncia do Simers.
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