8ª Bienal do Mercosul se espalha pela Capital a partir deste sábado


A 8ª Bienal do Mercosul espalha obras de arte pela Capital a partir deste sábado. Sob o título "Ensaios de Geopoética", o evento trata da territorialidade e da redefinição crítica dela, a partir de uma perspectiva artística. A cerimônia de inauguração oficial ocorre, nesta sexta-feira, às 18h30min, no Cais do Porto.

O projeto é composto por sete ações principais, em forma de exposições, seminários e intervenções artísticas: Casa M, Cadernos de Viagem, Continentes, Além Fronteiras, Cidade Não Vista, Geopoéticas e uma exposição do artista homenageado Eugenio Dittborn. Ações ocorrerão, também, em Caxias do Sul e Santa Maria.

A Bienal prevê mostras espalhadas pelo Cais do Porto, Museu de Arte do Rio Grande do Sul (Margs) e Santander Cultural, e intervenções em nove pontos do Centro da Capital, integrando a mostra "Cidade Não Vista": a linha do Aeromóvel que nunca saiu do papel, o Observatório Astronômico da Ufrgs, o Viaduto Otávio Rocha, a Escadaria da rua João Manoel, a cúpula da Casa de Cultura Mario Quintana e a livraria Garagem do Livro, além de três locais ainda não confirmados. Artistas de diferentes nacionalidades elaboraram obras especialmente para estes espaços, com objetivo de realçar a paisagem cotidiana da Capital.

O evento reúne 105 artistas de 31 países que desenvolvem obras para discutir noções de país, nação, identidade, território, mapeamento e fronteira sob os aspectos geográficos, políticos e culturais. Conhecida como um dos principais eventos de arte contemporânea da América Latina, a Bienal fica em cartaz de 10 de setembro a 15 de novembro.

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