Prefeitura poderá assumir dívida de Fundação para manter o PróJovem Urbano em Porto Alegre
A prefeitura de Porto Alegre sinalizou, nessa tarde, a possibilidade de quitar as dívidas da Fundação de Apoio à Educação, Pesquisa e Extensão da Unisul (Faespe), mantenedora do ProJovem Urbano, com os professores e funcionários. A falta dos repasses também atinge estudantes que não receberam a bolsa-auxílio.
De acordo com o Sindicato dos Professores do Ensino Privado do RS (Sinpro/RS) a proposta foi feita após encontro, nessa tarde, entre o Secretario da Juventude de Porto Alegre, Luizinho Martins, e os trabalhadores. A definição será dada, na quarta-feira, pelo prefeito José Fortunati. Até lá, os servidores seguirão parados.
A Faespe, através de um representante, declarou não ter condições de honrar o compromisso com os servidores. O contrato com a Fundação deverá ser rompido pelo município. Os 57 professores e os 40 funcionários do ProJovem Urbano de Porto Alegre paralisaram as atividades, por tempo indeterminado, em protesto contra a falta de condições de trabalho e os atrasos na folha. Os professores reivindicam, ainda, o pagamento das multas por atraso, reajuste de 50% no valor das diárias, atualização do FGTS e esclarecimentos sobre descontos no contracheque.
De acordo com o Sindicato dos Professores do Ensino Privado do RS (Sinpro/RS) a proposta foi feita após encontro, nessa tarde, entre o Secretario da Juventude de Porto Alegre, Luizinho Martins, e os trabalhadores. A definição será dada, na quarta-feira, pelo prefeito José Fortunati. Até lá, os servidores seguirão parados.
A Faespe, através de um representante, declarou não ter condições de honrar o compromisso com os servidores. O contrato com a Fundação deverá ser rompido pelo município. Os 57 professores e os 40 funcionários do ProJovem Urbano de Porto Alegre paralisaram as atividades, por tempo indeterminado, em protesto contra a falta de condições de trabalho e os atrasos na folha. Os professores reivindicam, ainda, o pagamento das multas por atraso, reajuste de 50% no valor das diárias, atualização do FGTS e esclarecimentos sobre descontos no contracheque.
Comentários
A Faepesul não fez os pagamentos por não ter caixa para pagar as guias de recolhimento do FGTS e INSS, necessárias para que a prefeitura liberasse a verba. O secretário da Juventude anterior, Alexandre Rambo, estava repassando a verba, mesmo com esta irregularidade, segunda a prória Faepesul.
Um dos funcionários da Faepesul, propôs aos professores um recesso,tentando evitar a greve. Porém negou tal informação quando interrogado pelo SINPRO e disse que os professores não poderiam fazê-lo.
Atenciosamente,
Professora do Projovem Urbano