Falsa construtora lesou famílias de baixa renda em até meio milhão de reais na região Metropolitana
A Polícia Civil de Esteio concluiu o inquérito sobre uma falsa construtora acusada de lesar pelo menos 50 pessoas, na região Metropolitana. Há cerca de 20 dias, os policiais fecharam o escritório da construtora Horizonte, no centro de Cachoeirinha. Uma mulher foi presa, em flagrante, no momento em que confeccionava contratos utilizados no golpe. No local, foram recolhidas fotografias de casas prontas e material publicitário.
A Polícia estima que o prejuízo foi de mais de R$ 500 mil a vitimas do golpe em Cachoeirinha, Triunfo, Camaquã, Região Metropolitana e Litoral Norte. O delegado solicitou à Justiça, no inquérito, a prisão dos dois irmãos sócios da falsa construtora, quebra do sigilo bancário e bloqueio dos bens da dupla.
A empresa publicava anúncios em jornais e grande circulação estadual oferecendo a construção de casas de alvenaria em terrenos cedidos pelas próprias vítimas do golpe, mas não entregavam a obra. Cada casa custava, em média, R$ 20 mil. O principal atrativo dos anúncios era o fato de pessoas humildes poderem adquirir a casa própria.
De acordo com o delegado Leonel Baldasso, os golpistas utilizavam documentos falsos de financiamento em instituições bancárias para iludir os clientes. Ele relatou, ainda, que a falsa empresa chegou a levantar tapumes, despejar areia e construir paredes, em alguns casos, para criar a ilusão de que estava trabalhando.
A Polícia estima que o prejuízo foi de mais de R$ 500 mil a vitimas do golpe em Cachoeirinha, Triunfo, Camaquã, Região Metropolitana e Litoral Norte. O delegado solicitou à Justiça, no inquérito, a prisão dos dois irmãos sócios da falsa construtora, quebra do sigilo bancário e bloqueio dos bens da dupla.
A empresa publicava anúncios em jornais e grande circulação estadual oferecendo a construção de casas de alvenaria em terrenos cedidos pelas próprias vítimas do golpe, mas não entregavam a obra. Cada casa custava, em média, R$ 20 mil. O principal atrativo dos anúncios era o fato de pessoas humildes poderem adquirir a casa própria.
De acordo com o delegado Leonel Baldasso, os golpistas utilizavam documentos falsos de financiamento em instituições bancárias para iludir os clientes. Ele relatou, ainda, que a falsa empresa chegou a levantar tapumes, despejar areia e construir paredes, em alguns casos, para criar a ilusão de que estava trabalhando.
Comentários